Sunday, February 25, 2007

Há coisas estranhas...

Maria Catarina:

ninguém (sem sermos nós) anda em plena Av. Roma, às 2h45 da manhã, a correr desvairadamente para fugir de um homem alucinado que tem um ferro em cada mão...

...pois não?


" Que quer dizer "cativar"? , perguntou o Principezinho.

- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..."

- Criar laços?

- Exactamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativares, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...Se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...

A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:

- Por favor... cativa-me! disse ela. "

in "O Principezinho"


Wednesday, February 21, 2007

Monday, February 12, 2007


Beijinho 'iiii'

Monday, February 5, 2007



Anfetaminas para mim, alguém tem?



" Os partidários do não afirmam que as perseguições não existiram ou foram insignificantes; isto não é verdade. Só nos últimos 8 anos, 30 mulheres foram julgadas e algumas foram mesmo condenadas. Foram sujeitas a exames medico-legais humilhantes e viram as suas vidas e a sua privacidade expostas publicamente. Nada disso bastou para que as mulheres deixassem de recorrer ao aborto, Sabemos hoje que as leis repressivas nestas matéria também são ineficazes. Se a lei não é para ser aplicada, porquê mantê-la?

- Para quê manter uma lei que promove a clandestinidade, a insegurança, a especulaçao e a fuga ao fisco? A vitória do SIM permitirá o alargamento e aperfeiçoamento da lei existente, permitindo que a mulher possa, até às 10 semanas e a seu pedido, interromper uma gravidez que não deseja, sem que por isso seja perseguida e condenada. A vitória do SIM implicará a regulamentação da lei de forma a que a mesma seja aplicada de forma efectiva e transparente nos estabelecimentos de saúde.


- Nos últimos 8 anos que passaram desde o primeiro referendo mais de 150 mil mulheres recorreram ao aborto. A maior parte em Portugal, muitos milhares em Espanha. Abortaram fora dos serviços de saúde e sem supervisão médica, informação ou apoio psicológico. A maioria passou sozinha por esta situação. 20% das mulheres tiveram problemas pós-aborto. Milhares, incluindo muitas adolescentes, tiveram de ser atendidas e internadas nos hospitais.

- Entre 1995 e 2004, 13 mulheres morreram em consequência de abortos mal feitos. Em 2005, quase mil mulheres foram internadas por complicações de aborto ilegal e estima-se que pelo menos mais de 3000 tenham sido internadas por esta causa. Após o aborto, a maioria não teve qualquer orientação para serviços de planeamento familiar.

- Os nossos impostos andam há muito a pagar as consequências dos abortos clandestinos. A vitória do SIM permitirá que a IVG seja feita de forma segura e acompanhada nos estabelecimentos de saúde. Até hoje, nenhum pais viu os seus serviços de saúde entrarem em colapso, tendo-se verificado diminuição do número de abortos à medida que a nova lei foi sendo aplicada.

O facto de existir uma lei que permite a despenalização do aborto até às 10 semanas não obriga ninguém a abortar. A vitória do SIM não impõe uma única posição sobre algo que é do foro íntimo. Permite a diversidade de opções religiosas e a possibilidade de escolha em questões vitais.

Respeita o direito de consciência.
"

http://cidadaniapelosim.org

Saturday, February 3, 2007

Thursday, February 1, 2007

Esquece lá esse beijinho...





Farta de Neuroanatomia!

EXIJO o divórcio!

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